Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

C U R O P O S

É CUROPOS UMA DAS MAIS BELAS E ANTIGAS ALDEIAS DE PORTUGAL * SITUADA NO MEIO DE MONTES VERDEJANTES, ONDE SOBRESSAIEM OS CASTANHEIROS, OS PASTOS, OS CHOUPOS E AS VINHAS * TERRA DE GENTE BOA * VEM VISITAR * VALE A PENA PELOS MUITOS PONTOS DE INTERESSE

C U R O P O S

É CUROPOS UMA DAS MAIS BELAS E ANTIGAS ALDEIAS DE PORTUGAL * SITUADA NO MEIO DE MONTES VERDEJANTES, ONDE SOBRESSAIEM OS CASTANHEIROS, OS PASTOS, OS CHOUPOS E AS VINHAS * TERRA DE GENTE BOA * VEM VISITAR * VALE A PENA PELOS MUITOS PONTOS DE INTERESSE

PARA VERES MAIS VAI NA BARRA LATERAL (ARQUIVO) E CLICA NOS VÁRIOS MESES

NATURAIS DE CUROPOS QUE SE NOTABILIZARAM

 

 O que eu descubro (esta ninguem sabia)

 

 

 

Francisco Miranda da Costa (1864-1945

Professor, Matemático


Nasceu em Curopos (Vinhais), em 18 de Fevereiro de 1864 e morreu em 29 de Abril de 1945. Depois de completar a instrução secundária em Leiria e Coimbra, realizou os preparatórios para as armas superiores na Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra. Em 1887 assumiu a cadeira de Astronomia, como professor na mesma Faculdade, em 1887. Paralelamente, seguiu a carreira política, sem abandonar também a vida militar. Durante a República, e assumindo-se monárquico, retomou actividade científica como director do Observatório Astronómico de Coimbra, mas viria apoiar as ditaduras de Pimenta de Castro e Sidónio Pais. Na mesma altura, integrou a Comissão de Reforma da Instrução Superior.

Terá sido por sua iniciativa que, em 1917 foi constituída a Associação Portuguesa para o Progresso das Ciências, então com o apoio do astrónomo espanhol P. Cirera. Através desta Associação seria então formalizada a participação portuguesa no congresso da associação espanhola congénere.

Em 1921, organizou-se o primeiro congresso conjunto, então designado por Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, realizado de dois em dois anos e tendo lugar em Universidades portuguesas e espanholas. O último Congresso ter-se-á realizado na década de 70.
Já depois de jubilado, retomou a vida política como presidente da Cruzada Nun'Álvares, representando uma parte das direitas que viriam apoiar o Estado Novo.