INTERESSE PUBLICO
Escola Primária (bem mal cuidada) Casa do Povo
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Escola Primária (bem mal cuidada) Casa do Povo
O tipico carro de bois Os enormes castanheiros
Aqui era a taberna do Sr. Agripino e o açougue , hoje em ruínas
Rua do pelourinho e ao cimo no terraço o Sº Agripino Entrada no largo da aldeia
Entrada pela estrada da Maçaira ( cabo da aldeia) cabo da aldeia
Foto enviada pelo Carlos Veiga Morais
Antigo tronco que deu o nome a este largo, onde os animais eram amarrados para serem tratados.Tipo tirar pregos das patas ou curá-los.
As três fotos que se seguem foram enviadas pela D.ª Alcina Piloto
Aqui vemos o contraste das casas. De um lado como eram feitas antigamente , do outro a recuperação. (casa dos carecas)
O pipo por onde toda a gente bebia o vinho nos trabalhos de comunidade / Um corno de uma vaca para colocar à cintura para suporte da pedra de afiar a gadanha .(gadanha ,utensilio usado no corte de erva)
O engaço em madeira para juntar o fêno e o garabano em latão para tirar a àgua dos poços a fim de regar
As ferramentas utilizadas para arranjo das terras e o espeto para pendurar a carne de porco depois de salgada e fumada ( presunto, chouriços e as carnes brancas). Protegido com a chapa para evitar os ratos .
Ferro de passar a roupa aquecido a carvão e a tipica cesta de vime
Largo do cimo do povo. Antes dos arruamentos ao fundo do largo existia a poça do povo. Esta poça tinha horas para cada pessoa ir regar o renóbo. (renóbo ou renovo, é a agricultura de verão)
As galinhas poedeiras A pia onde os porcos comiam
Casa dos meus avós maternos (onde eu nasci) quase a cair
Casa dos meus pais ( onde passo alguns dias )
Antigamente apanhava-se a água da fonte há já largos anos que Curopos tem água canalizada.
A fonte de baixo com àgua bem fresca , mas imprópria para consumo ( de lamentar)
O estabelecimento do Carlos e da Vitória , onde jogamos a cartada e bebemos umas bejêcas bem frescas
Sempre teve a aldeia de Curopos fama pelo seu pão. Hoje continua essa tradição como uma nova padaria , já industrializada e mecanizada, levando o famoso pão a todo o concelho e também a Lisboa na famosa feira do fumeiro em Oeiras.
Além da panificação tem tambem Curopos a criação de gado bovino para abate. Carne essa que só mesmo aqui nesta zona transmontana é possivel encontrar, pelo sabor e qualidade. Humm... bifes , bifes só carne de Curopos.
Quem não gosta de uma posta à mirandesa.
Graças ao António Rodrigues (Toneco) que mantem esta actividade viva e assim contribui para a desenvolvimento da terra. ( foto cedida pelo Toneco)
Paragem do autocarro Cemitério. Aqui nos tornamos em pó
A aldeia velhinha vai renascendo com novas construções
Fico à espera que me enviem notícas e fotos dos acontecimentos que se vão realizando por aí.
Terei muito gosto e orgulho em publicitar tudo que valorize a nossa terra e assim mostrar ao mundo que Curopos está vivo.
2008
Pelo segundo ano consecutivo, Curopos arrecada o 1º prémio da castanha. Concurso que se realiza anualmente na sede do concelho (Vila de Vinhais).
O nosso ilustre contemplado foi mais uma vez o António Rodrigues (Toneco). Para ele e para todos os curopenses muitos parabens.
Até no Outono as paisagens tem um encanto especial
(conjunto de fotos cedidas pelo Rui Gonçalves)
Os tanques comunitários onde as mulheres vinham lavar a roupa. Hoje desativados
A riqueza da fruta biologica sem pesticidas
Equipa de futebol em 1980 Equipa de futebol dos casados em 1984
( um rebuçado a quem conseguir identificar o pessoal)
Esta era a associação de Curopos ( foi extinta ) decorada com artesanato local, típico da nossa terra.
Fotos tiradas pelo Carlos Veiga Morais enviadas pelo Américo ( beches ) e Carlos Veiga Morais
A castanha é uma das riquezas da aldeia. também andei na apanha.
O tradicional magusto no largo da aldeia
fotos enviadas pelo Carlos Veiga Morais
O velho moinho de à Coutada , virado ao abandono.
Fotos enviadas pelo Américo ( beches )
Casa do meus tios Isaias e Lídia Mendes
Há muitos anos atrás era aqui que ficavam as pessoas com os seus animais a descançar , vindos de outras aldeias a caminho das feiras onde negociavam a compra e venda de gado.
Largo da aldeia actualmente
No meio de flores
A recuperação das casas
Preparar a massa de farinha e ovos
Minha tia Isaura tem jeito
Com o famoso chouriço e presunto e a Patrocinia a dar a sua maozinha. São giras as manas
Aquecer o forno
A enfornar
Deliciosos